segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

DUPLA PROTECÇÃO


Todo e qualquer ser tem direito a expressar a sua sexualidade, no entanto tem o dever de respeitar o seu corpo, protegendo-o contra uma gravidez indesejada e contra infecções sexualmente transmissíveis (IST), por que ambas as situações não acontecem só aos outros e como diz o ditado “quem anda à chuva molha-se”.
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De facto alguns estudos efectuados no nosso país têm vindo a demonstrar a incidência crescente das IST (herpes genital, sífilis, VIH, gonorreia, condiloma, hepatites,…) em todas as faixas etárias, sendo fundamental insistir no conceito de dupla protecção.
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Mas afinal em que consiste a dupla protecção?

Consiste na utilização de dois métodos contraceptivos para assegurar a prevenção da gravidez indesejada e das IST, ou seja, é a utilização de um método contraceptivo para evitar uma gravidez (por ex. a pílula), associado ao preservativo (feminino ou masculino) para a prevenção das Infecções Sexualmente Transmissíveis.
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Com que finalidade?
Mesmo utilizando um método contraceptivo tão eficaz, como por exemplo a pílula, é necessário uma protecção relativamente às Infecções Sexualmente Transmissíveis.
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Porque se deve utilizar o preservativo?
Porque é o ÚNICO método contraceptivo que é eficaz na prevenção das IST, quando é correctamente utilizado. Uma IST pode ter várias complicações, nomeadamente ao nível da fertilidade, e em último caso da própria vida.

Pode existir o risco de contrair IST mesmo que:
- o/a parceiro/a não pareça doente (ou não apresente sinais/sintomas de doença);
- não se saiba que se tem uma infecção;
- estejam muito apaixonados.
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Em suma…
........... Dupla Protecção = Dupla Segurança

________________________ Vânia Coimbra ______________________
Bibliografia:
www.apf.pt

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